

Como a conformidade com a LGPD transforma a segurança, a cultura e a credibilidade das empresas? Nos últimos anos, a informação passou a ser o principal ativo nos negócios. Dados de clientes, colaboradores e parceiros se tornaram um ponto de análise para a inovação, e uma das maiores responsabilidades corporativas.
Com isso, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, além de uma exigência jurídica, se tornou obrigação ética e estratégica. Ou seja, cumpri-lá não é mais opcional, interferindo diretamente na sobrevivência da organização e na confiança do público.
Para Luiz Eduardo, especialista e Gerente de Contas da IUNGO, ao unirmos tecnologia e comunicação corporativa, entendemos que a conformidade é uma construção coletiva. Ela começa nas pessoas e se estende aos sistemas de atendimento ao cliente.
A LGPD (Lei nº 13.709/2018) regulamenta o uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais no Brasil. Seu objetivo é proteger a privacidade dos cidadãos e garantir transparência no uso das informações sensíveis. Ela vale para toda e qualquer empresa que trate dados pessoais, independentemente do porte ou setor de negócio. Isso inclui desde grandes corporações até escritórios de contabilidade, empresas de tecnologia, clínicas e escolas. Se a sua empresa coleta nomes, e-mails, telefones, CPF ou qualquer outro dado identificável, você precisa cumprir a LGPD na operação e gestão do seu negócio.
As empresas que ignoram a LGPD enfrentam multas que podem chegar a 2% do faturamento anual (limitadas a R$ 50 milhões por infração). Sem falar nos danos reputacionais graves para a marca, fadada a ficar com sua imagem manchada no mercado, tanto entre as organizações quanto entre clientes.A longo prazo, o maior prejuízo para os negócios é a perda de confiança, pois as sanções financeiras podem ser quitadas, mas a reputação continuará prejudicada. Ainda mais em tempos de redes sociais e reviews públicos, um incidente de vazamento de dados pode aniquilar uma marca.
A adequação ao tratamento correto de dados sensíveis não se resolve apenas com um contrato ou software. Ela depende também de uma mudança cultural, da prática de valores e posicionamentos éticos. Onde a transparência, a governança e a segurança estão no centro das decisões da empresa. De acordo com Luiz Eduardo, implementar normas e adequar-se à lei é um processo contínuo que envolve conectar pessoas e tecnologias para fortalecer a cultura de conformidade:
"Aqui na IUNGO nós atualizamos nossas diretrizes de tratamento periodicamente, revisitando ações simples como a definição de uma comunicação interna clara sobre as boas práticas de dados. E a realização de treinamentos corporativos para todos os envolvidos, assim como a integração entre os setores da empresa e a implementação de monitoramento e auditoria constante."
A utilização de ecossistemas de comunicação que ajudam empresas a implementar práticas seguras e transparentes, são fundamentais para tratar os dados pessoais de acordo com a Lei. Nossa tecnologia entrega softwares desenvolvidos para o atendimento profissional, com os recursos para essa conformidade.
Assim, a conformidade também se torna diferencial competitivo nos negócios. A proteção de dados fortalece sua marca no mercado, sem limitar suas ações, e sim as protegendo. Para Luiz Eduardo, é dessa maneira que a empresa detém a confiança de clientes e parceiros. Com o reforço de eficiência na gestão de dados, aumenta a reputação e credibilidade da marca. O alinhamento com práticas e leis de segurança da informação, reduz os riscos jurídicos e financeiros dentro das organizações, complementa o Gerente de Contas.
O especialista Luiz Eduardo ressalta: "O software de comunicação da IUNGO permite que as empresas atendam seus clientes e armazenem esses dados de forma integrada. Aliando tecnologia, proteção em nuvem, comunicação e a transparência no contato externo e interno. "Luiz ainda afirma que o registro completo das interações entre atendentes e clientes, e entre colaboradores, faz parte da adequação às normas da LGPD, sendo indispensável para a gestão corporativa.
Sim, qualquer tipo de empresa que trate dados pessoais de clientes, fornecedores ou colaboradores deve cumprir com a legislação brasileira, nesse caso.
As empresas que não estão em conformidade com a proteção de dados dos seus clientes, podem sofrer multas de até 2% do faturamento, bloqueio de dados e danos de reputação.
Nas empresas, os responsáveis devem mapear dados, criar políticas de privacidade, capacitar equipes e manter uma comunicação empresarial transparente.
Com soluções de comunicação segura e integrada, usando os recursos avançados da telefonia em nuvem para amplificar a voz corporativa e criar autoridade e cultura digital.
