

Há um ativo importante que não aparece nas planilhas de negócios, mas define o futuro das empresas: a confiança corporativa. A transformação digital acelerou processos, abriu fronteiras e conectou pessoas. Mas, na era virtual, uma falha de segurança digital pode custar mais que o contrato perdido, comprometendo sua credibilidade.
De acordo com a Cybersecurity Ventures, as previsões dos prejuízos globais gerados pelos cibercrimes são superiores a US$ 10,5 trilhões por ano até o final de 2025.
Inclusive, o Relatório de Cibersegurança da Fortinet identificou 314,8 bilhões de atividades maliciosas no Brasil, e isso apenas no primeiro semestre de 2025.
Esses números demonstram que o importante é como uma empresa estará preparada para lidar com possíveis cibercrimes, fazendo a Cibersegurança se tornar tema de gestão, comunicação e cultura organizacional.
Ela não trata apenas de proteger dados, mas também preserva relações corporativas e reputações de negócios, construindo ecossistemas seguros, transparentes e confiáveis.
A confiança corporativa é a própria segurança, transparência e responsabilidade que a empresa transmite ao interagir com seus clientes ou leads. Ela pode influenciar desde a decisão de compra até a retenção de clientes.
Segundo a PwC Global Trust Survey, 88% dos consumidores afirmam que não comprariam novamente de uma marca que falhou em proteger seus dados.
Ou seja, a confiança é o novo selo de qualidade corporativa. Empresas que demonstram cuidado com a segurança da informação constroem relacionamentos duradouros e valor de marca sustentável.
Por que dizemos que segurança digital não é um firewall? É que além de adquirir tecnologias para implementar protocolos de segurança, a confiança corporativa também é uma construção.
Ou seja, a adoção de ferramentas deve ser combinada com a criação de uma cultura de segurança digital nos escritórios. Mas, o que isso significa?
Para Lucas Santos, Gerente de TI e Operações aqui na IUNGO, o uso de sistemas de segurança deve combinar treinamentos de usabilidade para todos os colaboradores, e a definição de padrões de ações.
Ter processos bem definidos promove o sucesso das práticas de proteção, onde o tempo de resposta é relevante para impedir ou não o vazamento de dados.
"Sistemas de comunicação integrada e soluções em nuvem podem apoiar as empresas no processo de segurança digital, porque a comunicação por voz pode atuar como um antivírus. Através da voz se transmite autoridade de mercado e maior veracidade nas interações externas, evitando de forma mais eficaz os golpes e invasões", diz Lucas.
Ao encontro, toda comunicação já é um ato de confiança, pois clientes compartilham informações pessoais e parceiros enviam dados estratégicos. Além da comunicação interna, onde colaboradores trocam mensagens e chamadas diretas.
Por isso, os sistemas de comunicação empresarial devem funcionar com protocolos de segurança avançados. De acordo com Lucas Santos, as empresas podem adicionar camadas de proteção simples como a criptografia de ponta a ponta (TLS/SRTP) e a gestão e autenticação de acessos.
Usar servidores redundantes e ter monitoramento 24 horas, também podem ser implementados na fase inicial. A aplicação dessas tecnologias precisa ser seguida por:
Empresas que investem em segurança digital garantem a proteção de dados e de quebra ganham respeito e fidelidade de seu público.
De acordo com a Deloitte Digital Trust Report, companhias que implementam programas para garantir a responsabilidade com dados sensíveis, combinando com inovação tecnológica, conquistam maior confiança corporativa e fidelidade.
Isso acontece porque a segurança reduz o medo e aumenta a tranquilidade, transmite profissionalismo e maturidade e reforça a imagem de uma empresa moderna e responsável.
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No mundo digital, a confiança do público é uma vantagem competitiva que fideliza clientes e amplifica o alcance da marca, com a disseminação de feedbacks e provas sociais de clientes satisfeitos.
Empresas incluem ações de segurança em seu plano estratégico de negócio, investem na longevidade e credibilidade de seus negócios, consolidando a voz da marca em um mercado predominantemente digital.
É a percepção do cliente de que uma empresa protege dados, age com transparência e respeita a privacidade de clientes e parceiros.
Porque uma falha de segurança compromete todos os sistemas operacionais de uma empresa, colocando informações e dados em risco. Comprometendo também a imagem e a credibilidade da marca.
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