0800 042 1496

Pequenos negócios e PABX sem investimento

Tempo de Leitura: 4 minutos

Quem tem mais de 40 anos com certeza tem recordações do tempo em que adquirir um telefone fixo residencial ou empresarial era algo bem complicado por aqui, já quem tem menos idade, vai saber um pouco da história recente da telefonia fixa no Brasil.

Antes da abertura do mercado de telecomunicações no Brasil, para adquirir uma linha telefônica, a opção era aguardar os planos de expansão de linhas anunciados pelo governo ou recorrer aos bolsões de linhas telefônicas, que especulavam bastante, fazendo jus a velha dinâmica da oferta e procura. Logo, nesses bolsões uma linha fixa chegava a custar até USD5.000,00 e era considerada um ativo, declarada até mesmo no imposto de renda.

 

 

Com a abertura do mercado de telecomunicações em 1998, as operadoras que participaram e venceram o leilão ganharam a concessão para explorar o serviço de telefonia fixa e dentro das regras estabelecidas, tinham metas de instalação de orelhões. Isso mesmo, você nem lembrava mais que isso existia. Existiam também metas de linhas fixas instaladas por região, com o intuito de universalizar os serviços de telecomunicações no Brasil.

A abertura do mercado mudou bastante o setor, esses bolsões de linhas desapareceram e adquirir uma linha fixa residencial ou empresarial ficou muito mais fácil. Toda movimentação num mercado agita a sua cadeia de fornecedores. Os fabricantes de PABX viveram um momento de grande expansão de 1998 até meados de 2008. Foram anos de ouro para esse segmento, pois as empresas adquiriam mais linhas fixas e tinham a necessidade de expandir o PABX existente para receber essas novas linhas.

A expansão foi puxada principalmente pelas médias e grandes empresas. Sabe-se que um PABX por princípio tem duas funções básicas, sendo a primeira viabilizar a comunicação de voz interna das empresas (RAMAL) e dar a essas extensões a possibilidade de ocupar um tronco (LINHA) para fazer ligações externas. As empresas de médio e grande porte nunca economizaram, e sempre investiram para viabilizar a sua comunicação, pois sabem bem que é ela que agiliza o seu dia a dia e permite a expansão dos seus negócios.

 

 

Mas e os pequenos negócios? O pequeno empreendedor em geral sempre toma as suas decisões baseadas no custo-benefício e ter um PABX, mesmo de pequeno porte, sempre implicará em:

  • Investir no equipamento;
  • Comprar telefones para a instalação dos ramais;
  • Ter espaço físico no pequeno escritório para instalação;
  • Mão de obra especializada para instalação;
  • Mão de obra especializada para manutenção;
  • Atualização de software;
  • Backup.

Essas são apenas algumas questões, sem contar que todo esse movimento de investimento e tempo são feitos para um ativo com uma obsolescência de 20% ao ano.

Dentre os fabricantes de PABX, muitos se especializaram em centrais de pequeno porte (Leucotron, Digistar, Intelbras e Panasonic) com soluções físicas e locais bem interessantes. A questão que fica é: até onde um PABX físico local é, depois de 23 anos, a melhor solução para um pequeno negócio? Será que vale todo esse investimento de tempo, dinheiro e risco?

 

 

Muitos pequenos negócios optaram em adquirir um PABX físico da abertura de mercado para cá, outros, optaram apenas por ter linhas telefônicas independentes nos seus escritórios (1 linha, 2 linhas, 3 linhas, e por aí vai) e se adequaram trabalhando com os famosos telefones sem fio para fugir do investimento, mas ficaram sem as funções interessantes de  um PABX:

  • Mensagem de atendimento;
  • Grupos de atendimento (DAC);
  • Transferência de ligações;
  • Gravação de chamadas;
  • Conferência.

Grande parte dos equipamentos de PABX instalados no Brasil têm em média 15 anos de vida, ou seja, as empresas brasileiras convivem no seu dia a dia com uma tecnologia de 2006:

Abaixo algumas tecnologias lançadas depois de 2006:

  • iPhone (2007)
  • Kindle (2007)
  • Dropbox (2007)
  • Android (2008)
  • Spotify (2008)
  • Waze (2008)
  • iPad (2010)
  • Netflix (2011)
  • Office 365 (2011)

Estamos vivendo a era dos serviços (Spotify, Netflix, Dropbox, Office 365, entre outros), onde tudo é por assinatura e na grande maioria das vezes ILIMITADO.

 

 

Vale a pena em 2021 adquirir um PABX físico? Em quanto tempo ele ficará obsoleto?

Aqui na IUNGO desde o nosso início, notamos que os pequenos negócios nos procuram justamente para renovar a tecnologia de PABX físico e trocar a obsolescência por uma tecnologia mais nova já baseada em nuvem, que é o caso da nossa solução. Também notamos pequenos negócios que possuem apenas linhas telefônicas independentes dar finalmente o passo de ter um PABX nas suas operações e agora já em nuvem.

O fator principal que motiva os donos de pequenos negócios a partirem de vez para um PABX é que agora tudo é por assinatura, você assina e já tem o serviço funcionando, facilitando e muito a tomada de decisão que no passado levava em conta uma série de aspectos.

Características que tornam a decisão muito mais simples:

  • É ilimitado para falar com qualquer telefone no Brasil;
  • Na nuvem tem muito mais facilidades que um PABX de pequeno porte convencional;
  • A pandemia consolidou a necessidade do home office;
  • Atender as ligações da empresa no computador e no app do celular em qualquer lugar;
  • Expandir ou diminuir a infraestrutura na nuvem é muito mais simples.

O ano de 2021 iniciou com a adoção em massa do PABX em nuvem e ao que tudo indica, será o ano de grande escalada de uma tecnologia que já existia, mas que agora torna-se a única alternativa para que os telefones das empresas continuem sendo atendidos independentemente do modelo de trabalho adotado.

Gostou do artigo? Quer saber como a IUNGO pode ajudar o seu pequeno negócio implementar um PABX na nuvem em até 3 dias? Entre em contato.

0800 878 8136

Somos IUNGO.

Gostou desse artigo? Assine nossa news!

 Receba atualizações, dicas e artigos focados no sucesso do seu negócio.

logo iungo

EI, NÃO VAI EMBORA NÃO!

Preencha o formulário e garanta o TESTE GRÁTIS POR 7 DIAS!